segunda-feira, 29 de junho de 2009
LITERATURA DE CORDEL
Um pouco do cordel
A história da literatura de cordel começa com o romanceiro luso-espanhol da Idade Média e do Renascimento. O nome cordel está ligado à forma de comercialização desses folhetos em Portugal, onde eram pendurados em cordões, lá chamados de cordéis. Inicialmente, eles também continham peças de teatro, como as de autoria de Gil Vicente (1465-1536).Foram os portugueses que trouxeram o cordel para o Brasil desde o início da colonização. Na segunda metade do século XIX começaram as impressões de folhetos brasileiros, com características próprias daqui. Os temas incluem desde fatos do cotidiano, episódios históricos, lendas , temas religiosos, entre muitos outros. As façanhas do cangaceiro Lampião (Virgulino Ferreira da Silva, 1900-1938) e o suicídio do presidente Getúlio Vargas (1883-1954) são alguns dos assuntos de cordéis que tiveram maior tiragem no passado. Não há limite para a criação de temas dos folhetos. Praticamente todo e qualquer assunto pode virar cordel nas mãos de um poeta competente.
No Brasil, a literatura de cordel é produção típica do Nordeste, sobretudo nos estados de Pernambuco, da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do Ceará. Costumava ser vendida em mercados e feiras pelos próprios autores. Hoje também se faz presente em outros Estados, como Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. O cordel hoje é vendido em feiras culturais, casas de cultura, livrarias e nas apresentações dos cordelistas.
Os poetas Leandro Gomes de Barros (1865-1918) e João Martins de Athayde (1880-1959) estão entre os principais autores do passado.[1]
Todavia, este tipo de literatura apresenta vários aspectos interessantes e dignos de destaque:
As suas gravuras, chamadas xilogravuras, representam um importante espólio do imaginário popular;
Pelo fato de funcionarem como divulgadoras da arte do cotidiano, das tradições populares e dos autores locais (lembre-se a vitalidade deste gênero ainda no nordeste do Brasil), a literatura de cordel é de inestimável importância na manutenção das identidades locais e das tradições literárias regionais, contribuindo para a manutenção do folclore nacional;
Pelo fato de poderem ser lidas em sessões públicas e de atingirem um número elevado de exemplares distribuídos, ajudam na disseminação de hábitos de leitura e lutam contra o analfabetismo;
A tipologia de assuntos que cobrem, crítica social e política e textos de opinião, elevam a literatura de cordel ao estandarte de obras de teor didático e educativo.
DINÂMICA DE GRUPO:ANJO DA GUARDA
ANJO DA GUARDA
OBJETIVO : Motivar os participantes em sua caminhada de grupo, ajudar a se conhecerem melhor e conhecerem-se uns aos outros.
DESENVOLVIMENTO: A dinâmica é um pouco parecida com "amigo secreto". Se for possível, deverá acontecer durante o ano todo ou por um longo período.
Pegar os nomes dos participantes, colocar numa pequena caixa, e redistribuir aos mesmos. A pessoa não poderá pegar seu próprio nome.
Cada um será o "Anjo da Guarda" daquela pessoa que pegou. Deverá mandar mensagens de otimismo quando ela estiver desanimada, elogiar quando fizer alguma coisa boa, ou criticar quando a mesma estiver atrapalhando a caminhada do grupo.
O Anjo da Guarda não deverá revelar o seu verdadeiro nome. Usará um pseudônimo ou apelido. Deverá ter uma caixa onde todos colocarão suas mensagens para serem distribuídas no final de cada encontro. Depois de um tempo definido pelo grupo deverá acontecer a revelação dos anjos. Depois poderá fazer um novo sorteio.
DINÂMICA DE GRUPO
JOGO DOS “SONHOS DE VALSA”
MATERIAL: 4 bombons, tipo “Sonho de Valsa”
Desenvolvimento
Arrumar os bombons numa mesa. Solicitar 4 voluntários que deverão ficar com os braços abertos, na horizontal.
Pedir que cada um, sem abaixar os braços, procure apanhar um dos bombons, desembrulha-los e leva-los à boca.
Qualquer tentativa será valida, desde que os braços não saiam da posição inicial.
Dicas para o coordenador:
Nenhum participante conseguirá atender ao proposto sem a ajuda do outro.
Quando descobrem que cada um tomando um dos bombons com a ajuda da mão desocupada do outro, poderão juntos desembrulhar e alimentarem-se mutuamente, terão encontrado a solução do problema.
CONCLUSÃO
Nós podemos resolver nossos problemas se:
1) Fizermos uso da cooperação.
2) Analisarmos juntos os pontos críticos do problema.
3) Tomarmos decisões em conjunto.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
IDÉIAS DE BRINQUECDOS DE SUCATAS!
VAMOS PRESERVAR O MEIO AMBIENTE BRINCANDO
IDÉIAS DE BRINQUEDOS COM SUCATA
ADORO COMPARTINHAR AS ATIVIDADES QUE FAÇO OU QUE ACHO PELA NET.
SACOLINHA DE CAIXA DE LEITE
AVIÃO DE GARRAFA PET
ELEFANTES E GIRAFAS DE CAIXAS
CAMINHÃO DE CAIXA DE LEITE
TARTARUGA DE GARRAFA PET
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