terça-feira, 15 de dezembro de 2009

A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS COM PATRÍCIA ROSEMBAUM




QUER CONTAR HISTÓRIAS?
TÉCNICAS DE CONTAÇÃO:*Para chamar a atenção das crianças para o começo da história podemos utilizar no corpo acessórios simples como um laço de fita na cabeça, uma maquiagem mais exótica, um chapéu de couro ou palha ou um laço no pescoço. Também podemos trazer nas mãos um fantoche, um objeto “misterioso” ( sua importância será desvendado no decorrer da história) ou se você for habilidosa(o) poderá confeccionar o personagem principal em espuma, madeira ou desenhálo num simples cartaz.
Um exemplo prático: Para iniciar na sala de aula a história MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA de Ana Maria Machado podemos trazer jabuticabas para sala de aula e oferecer às crianças... enquanto experimentam a fruta você pode introduzir a história dizendo que você conhece uma história em que um coelho apaixonado tentou comer muitas jabuticabas para ficar pretinho como a menina que ele tanto admirava... É sempre bom informar às mamães no dia anterior que traremos jabuticabas para as crianças pedindo autorização para experimentarem. “Antes prevenir que remediar”.
Use a imaginação ao utilizar os recursos escolhidos.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

OFICINA:LIVRO DE PANO

É muito importante para a formação da criança, ouvir histórias. Escutá-las é o início da formação de um leitor, e onde começa o caminho de grandes descobertas.Ver e ouvir histórias não é apenas um lazer, um passatempo; é, também, um recurso valioso e agradável para a predisposição à aprendizagem e para sua complementação.










SURGESTÕES DE LIVROS PARA CRIANÇAS ENTRE 6 E 7 ANOS


Nesta fase em que a criança já reconhece o alfabeto e reconhece a formação das sílabas.
A presença do adulto é muito importante nessa fase ,para estimular a criança a decodificar os sinais gráficos que lhe abrirão a porta do mundo da escrita.
É muito importante dar incentivo carinhoso ou aplausos a criança quando ela consegue ler.
Nessa fase, a criança é atraída particulamente pelas histórias bem humoradas em que a astúcia do fraco vence a prepotência do forte: ou em que a inteligência vence o mal...
Contemporaneamente, a literatura para crianças enfatiza especialmente o fenômeno do pensar, do sentir e do querer, em sua necessária complementariedade.


LIVROS PARA O LEITOR INICIANTE


Coleção''Gato e Rato'', de Mary e Eliardo França(Ática); Coleção "Girassol"(Moderna); Série"Um Dois Feijão com Arroz", de Têne (Ática); Série "Lagarta Pintada",(Ática); Coleção "Escadinha", de Lúcia Góes/Naomy Kuroda(Ed. do Brasil); Coleção"Primeiras Histórias"(FTDA);Série "Pega -pega", Coleção Didática/Série Descobrindo '' e Coleção "Cavalinho- Marinho"(Paulinas); Coleção "Hora dos Sonhos", de Ruth Rocha(Quinteto Editorial); Coleção "Mico Maneco 2" de Ana Maria Machado(Salamadra).


Esses são alguns livros sugeridos.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

PROJETO DE FOLCLORE



O FOLCLORE

O Folclore é a expressão da cultura, dos costumes e tradições de um povo, expressos de maneira oral, escrita ou cênica. Todos os povos têm folclore e é através da sua preservação que torna-se possível a perpetuação das diferentes culturas, bem como o conhecimento verdadeiro da história dos diversos povos. O folclore é contado e recontado pela oralidade popular e representa a sabedoria do povo. Ele inclui mitos, lendas, contos populares, brincadeiras, provérbios, adivinhações, orações, maldições, encantamentos, juras, xingamentos, gírias, apelidos de pessoas e de lugares, desafios, saudações, despedidas e trava-línguas. Também inclui festas, encenações, artesanato, símbolos, receitas de comidas, medicina popular, danças, música instrumental e canções, inclusive as baladas e canções de ninar. Folclore brasileiro – O folclore brasileiro possui a herança cultural dos índios, dos portugueses colonizadores, dos africanos e de outros imigrantes europeus. É, portanto um folclore muito rico, isso sem contar as múltiplas manifestações resultantes da extensão do território brasileiro e das diversidades regionais.
Sugestão de atividades sequenciadas: Lendas
Seguem algumas atividades de trabalho com Lendas:
- Pesquisar com pais e avós lendas conhecidas;
- Socializar as lendas na sala de aula, por meio de recontos ou dramatizações;
- A professora deverá ler diariamente uma lenda p/ classe, usando diferentes estratégias como: teatro de fantoches (ou dedoches), dramatizações, teatro de sombras...
_ Escolher por meio de votação as lendas preferidas dos alunos;
- Elaborar um gráfico com o resultado da votação (aproveitar e trabalhar situações-problema em matemática);
- Pedir aos alunos (em duplas) que reescrevam algumas lendas:
- Fazer revisão das reescritas ( individual ou coletivamente, depende do nível da turma);
- Confeccionar um livro de lendas com as produções dos alunos (pedir que ilustrem);
_ Presentear outra sala ou a biblioteca da escola com o livro ou sortear um aluno por dia para levar o livro para casa e ler com a família.

Trava-línguas
Sugestões:- fazer um levantamento dos trava-línguas conhecidos pela turma (se não souberem nenhum, pedir uma pesquisa para casa);
- Socializar os trava-línguas e organizar fichas de leitura de cada um deles;
- Os alunos levam para casa as fichas com os trava-línguas para que possam ler em casa;
- Organizar um campeonato de trava-línguas com a turma;
- Atividade de leitura: dar o trava-línguas fatiado em palavras para os alunos ordenarem (alunos não alfabéticos);
- Atividade de escrita (p/ alunos alfabéticos): entregar letras móveis na quantidade exata do trava-línguas para as crianças escreverem (não pode faltar nem sobrar letras, fará os alunos pensarem em questões ortográficas)

Adivinhas
- A professora começa a aula lendo algumas adivinhas p/ turma, que tentam descobrir

as respostas;
- Pedir aos alunos que tragam mais adivinhas conhecidas de casa;
- Organizar um campeonato de adivinhas na sala (dividir a turma em grupos de 4 alunos);
- Campeonato:
1ª etapa: pedir aos grupos que escolham algumas das adivinhas pesquisadas em casa e escrevam em uma folha. Dar a folha para outro grupo responder. Após as adivinhas terem sido respondidas, devolvê-las ao grupo que a elaborou para que corrijam as respostas e marquem os pontos para cada resposta certa.
2ª etapa: a professora prepara uma folha para cada grupo com uma determinada quantidade de adivinhas para que sejam respondidas. Socializar as respostas e marcar os pontos para cada acerto.
3ª etapa: "Passa ou repassa" - a professora elabora uma adivinha para cada grupo, que deve respondê-la ou passar a vez para o próximo grupo responder.
4ª etapa: Contagem dos pontos e premiação dos grupos vencedores

Mural de personagens
Sugestão: organizar um mural de personagens folclóricos
- Fazer um levantamento dos personagens folclóricos conhecidos pelos alunos e organizar uma lista:
- Dividir a classe em grupos. Cada grupo deve sortear um personagem e ficará encarregado de organizar uma pesquisa sobre ele;
- Após a pesquisa, elaborar um texto sobre o personagem, ressaltando suas principais características;
- Revisar o texto com auxílio da professora, passar a limpo, fazer uma ilustração do personagem e organizar um mural, que pode ser fixado no pátio da escola ou mesmo na sala de aula.

sexta-feira, 31 de julho de 2009

AS CANTIGAS DE NINAR


Cantigas de Ninar
Afinal, elas são músicas para relaxar ou para assustar as crianças?
Boi da cara preta, Cuca, Bicho papão. Esses são alguns dos personagens presentes nas mais conhecidas cantigas de ninar brasileiras. Contudo, se pararmos para pensar, certamente uma dúvida vai surgir: Será que dá para dormir pensando com esses seres assustadores?
Se você nunca cantou nenhuma das músicas que vamos escrever a seguir para seu filho, saiba que você é exceção à regra. Embora haja milhares de canções de ninar, essas são sempre as mais lembradas pelos pais, que, muitas vezes, não se dão conta do que estão dizendo. Quer ver? Vamos começar analisando a letra da música Boi da cara preta:


Boi, boi, boi
Boi da cara preta
Pega essa criança
que tem medo de careta
Não, não, não
Não pega ele não
Ele é bonitinho, ele chora, coitadinho.
Dormir sob a ameaça de que um boi de cara preta pode, a qualquer momento, pegar você, não parece ser o prenúncio de uma tranqüila noite de sono. Ainda mais se a criança imaginar esse animal como um touro enorme e bravo, que solta fumaça pelas ventas e que risca o chão com uma pata gigante, levantando poeira lembre-se: a imaginação das crianças voa! E essa enorme criatura realmente conseguir pegá-lo, o que acontecerá? Poderá ser carregado para longe, sozinho e desamparado? Ser pisoteado? Chorar muito?
Na verdade, essa cantiga soa mais como uma ameaça do que uma canção de ninar. Mesmo assim, ela costuma fazer bastante sucesso entre os pais, que a cantarolam para fazer seus pequenos dormir.
Outra figura sempre presente no imaginário infantil-tanto que virou personagem do "Sítio do pica pau amarelo", obra de Monteiro Lobato - é a Cuca. Sinônimo de bixo papão, segundo o dicionário Aurélio, ao mesmo tempo em que atemoriza as crianças maiores nas páginas dos livros e na televisão, serve de embalo para o sono das menores. Confira a letra da música Nana, neném.
Nana, neném
Que a cuca vem pegar
Papai foi na roça
Mamãe foi trabalhar.
Traduzindo:a criança está sozinha.
O pai e a mãe estão fora trabalhando.
Aparentemente algo normal,mas existe uma ameaça na música:ou a criança dorme,ou a cuca virá pegá-la.Isto mostra ao pequeno que as perspectivas não são boas para ele. Ou seja,diante de nenhuma outra possibilidade,o melhor a fazer é dormir- e rápido.
Hà quem justifique o teor dessas canções lembrando um pouco a história da cultura brasileira. Elas teriam sido inventadas pela mucamas, escravas que trabalhavam dentro da casa dos senhores da época, seus "donos", cuidando dos filhos deles. A relação que havia era de opressão , e não de amor. Assim, de alguma forma, as letras dessas cantigas demonstram um cenário de época.
Outro personagem que não poderia deixar de ser citado é o Bicho - Papão. De todas as figuras que vivem no imaginário infantil , talvez ele seja o mais terrível. Pelo menos é, com certeza, a mais lembrada.
Bicho- Papão sai de cima do telhado
deixa esse menino dormir sossegado
Dormir sossegado sabendo que o bicho - papão está em cima do telhado não deve ser tarefa das mais fáceis. Mas é exatamente isso que você está propondo à criança ao cantar assim.
Segundo especialistas, as crianças adormecidas ao som destas músicas, geralmente são muito pequenas para entender o sentido real das palavras. As letras, portanto, acabam não tendo muito valor. Entretanto, diante destas constatações, vale uma observação: por que não escolher letras mais carinhosas e, assim mais apropriadas à situação? Oque existe é um descompasso entre o conteúdo das cantigas de ninar e a função que elas desempenham, que é fazer a criança dormir e proporcionar a ela um sono tranqüilo.

sábado, 18 de julho de 2009

A ORIGEM DO DIA DOS PAIS


Origem do Dia dos Pais
Ao que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem bem semelhante ao Dia das Mães. Pelo menos é o que mostra a tradição norte-americana. Em ambas as datas, a idéia inicial foi praticamente a mesma: criar datas para fortalecer os laços familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida (clique aqui para ver a origem do Dia das Mães).

Estados Unidos
Em 1909 Sonora Louise Dodd, filha do veterano da Guerra Civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão de sua mãe, teve a idéia de celebrar o Dia dos Pais. Sonora, de Washington, queria um dia especial em homenagem ao pai, que viu sua mulher dando a luz ao sexto filho, tendo que criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinho. Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém; foi destemido e amável. Então, já que John Bruce Dodd, pai de sonora, nascera no mês de Junho, ela escolheu celebrar o primeiro Dia dos Pais em Spokane, Washington, no dia 19 de junho de 1910.
Por fim, em 1924 o presidente Calvin Coolidge, apoiou a idéia de um Dia dos Pais nacional e, finalmente, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial declarando o terceiro Domingo de Junho como o Dia dos Pais.

Brasil
Já no Brasil, quem importou a data foi o publicitário Sylvio Bhering. Instituido no dia 14 de Agosto de 1953, período que coincidiu com o dia de São Joaquim, patriarca da família, atualmente é comemorado no 2º domingo do mês de agosto, sendo a data brasileira diferente da americana e européia.

PELO MUNDO
Pelo menos onze países também comemoram o Dia dos Pais à sua maneira e tradição. Na Itália e Portugal, por exemplo, a festividade acontece no mesmo dia de São José, 19 de março. Mesmo com a ligação católica, essa data ganhou destaque por ser comercialmente interessante.

Reino Unido - No Reino Unido, o Dia dos Pais é comemorado no terceiro domingo de junho, sem muita festividade. Os ingleses não costumam se reunir em família, como no Brasil. É comum os filhos agradarem os pais com cartões, e não com presentes.

Argentina - A data na Argentina é festejada no terceiro domingo de junho com reuniões em família e presentes. Grécia - Na Grécia, essa comemoração é recente e surgiu do embalo do Dia das Mães. Lá se comemora o Dia dos Pais em 21 de junho.

Portugal - A data é comemorada no dia 19 de março, mesmo dia que São José. Surgiu porque é comercialmente interessante. Os portugueses não dão muita importância para essa comemoração.

Canadá - O Dia dos Pais canadente é comemorado no dia 17 de junho. Não há muitas reuniões familiares, costuma ser uma data mais comercial.

Alemanha - Na Alemanha não existe um dia oficial dos Pais. Os papais alemães comemoram seu dia na mesma data que Jesus Cristo ressuscitou. Eles costumam sair às ruas para andar de bicicleta e fazer piquenique.

Paraguai - A data é comemorada no segundo domingo de junho. Lá as festas são como no Brasil, reuniões em família e presentes.

Peru - O Dia dos Pais é comemorado no terceiro domingo de junho. Não é uma data muito especial para eles.

Austrália- A data é comemorada no segundo domingo de setembro. E a comemoração é igual ao do Brasil, com direito a muita publicidade.

África do Sul - A comemoração acontece no mesmo dia do Brasil, mas não é nada tradicional.

Rússia - Na Rússia não existe propriamente o Dia dos Pais. Lá os homens comemoram seu dia em 23 de fevereiro, a chamada data "o dia do defensor da pátria" (Den Zaschitnika Otetchestva).
Ser pai não é para qualquer um... não mesmo! Fortes, protetores, ou mesmo atrapalhados, eles inspiraram inúmeros criadores a explorar suas histórias. Aventuras, comédias ou dramas.

A verdade é que todo dia é dia dos Pais! E o maior presente que você pode dar a ele, todos os dias, é dizer sempre o quanto você o ama. Afinal de contas, se: "mãe é mãe", "pai é pai", não é?

FELIZ DIA DOS PAIS!

terça-feira, 7 de julho de 2009

BRINCAR DE RODA






ESSE TRABALHO FOI APRESENTADO PELAS MINHAS ALUNAS DO SÉTIMO PERÍODO DE PEDAGOGIA:FFPG.

Quem não gosta de brincar de roda? É importante que as crianças conheçam a coreografia tradicional, como forma de preservar a nossa cultura. Vamos ver a seguir as CIRANDAS.


A BARATA:

Que bicho! Só conta mentira e nem liga se niguém acredita.

Participantes: No mínimo 2

Organização: Em roda ou livre.

Como brincar: As crianças cantam e de mãos dadas, vão rodando ao ritmo da canção. Quando hegam no verso"Ah!Ah!Ah!/Oh!Oh!Oh!" elas se soltam, param de rodar e fingem dar risadas. Depois, você pode esimular a garotada a criar outras coreografias para essa canção.

MÚSICA:

A barata diz que tem sete saias de filó,

É mentira da barata, ela tem é uma só.

Ah! Ah! Ah!

Oh! Oh! Oh! (BIS)

Ela tem é uma só.

A barata diz que tem uma cama de marfim,

É mentira da barata, ela tem é de capim.

Ah! Ah! Ah!

Oh! Oh! Oh!

Ela tem é de capim.

A barata diz que tem, um sapato de fivela,

É mentira da barata, o sapato é da mãe dela.

Ah! Ah! Ah!

Oh! Oh! Oh!

O sapato é da mãe dela.



A CANOA VIROU:
Esta roda é diderente, tem gente de frente e de costas. O desafio é não perder o passo.

Participantes: no mínimo dois.

Organização: Roda

Como brincar: As crianças giram cantando somente a primeira parte da música até o verso" QUE NÂO SOUBE REMAR". Elas trocam "Pedrinho" pelo nome de um colega. O escolhido se solta, vira-se de costas para o centro da roda e dá as mãos novamente para os colegas. A cantoria recomeça e o grupo vai elegendo um a um os companheiros até que todos tenham sido chamados e de costas para o centr da roda. Ainda girando, eles começam a segunda parte da canção, chamando novamente os colegas, um a um. A brincadeira termina quando todoss estiverem novmente de frente para o centro da roda.

MÚSICA:

A canoa virou.

Por deixá-la virar,

foi por causa do Pedrinho(?).

Que não soube remar.



Se eu fosse um peixinho

e soubesse nadar,

tirava o Pedrinho(?)

do fundo do mar.



A CARROCINHA:
Nessa brincadeira, a criançada gira prá lá e prá cá e até pula com uma perna só.

PARTICIPANTES: No mínimo seis.

ORGANIZAÇÃO: Duas rodas. A menor dentro da maior.

COMO BRINCAR: As duas rodas giram em sentidos opostos cantando a música. Quando chegam em “Que gente é esta”, cada um dos que estão na roda menor escolhe um colega da maior e, de braços dados, as duplas rodopiam. Depois, as crianças escolhidas trocam de lugar com as que estavam na roda menor. Há outra opção. Ao chegar ao verso “Que gente é esta”, todos soltam as mãos: os da roda maior batem palmas e os da menor, com as mãos na

cintura e virados de frente para os seus companheiros, saltam ora com um pé, ora com outro.

MÚSICA:

A carrocinha pegou

Três cachorros de uma vez.

(BIS)

Tralalá,

Que gente é esta.

Tralalá,

Que gente má!



A LINDA ROSA:
A cantiga tem princesa, rei e, claro, uma bruxa má.

PARTICIPANTES No mínimo seis.

ORGANIZAÇÃO Três crianças representam a Rosa, o rei e a feiticeira. As demais se organizam em roda, com a Rosa no centro.

COMO BRINCAR As crianças cantam a cantiga em roda representando alguns trechos. Quando chegao verso “Adormeceu a Rosa assim...”, a feiticeira entra no círculo e joga um feitiço na Rosa, que “dorme” deitando no chão. Ao cantar “E o mato cresceu ao redor...”, as que estão na roda mostram o mato crescido esticando os bracinhos sobre a Rosa. No final, a Rosa e o rei saltam ou fazem um corrupio mostrando o quanto estão felizes.

MÚSICA:

A linda Rosa juvenil, juvenil, juvenil,

A linda Rosa juvenil, juvenil.

Vivia alegre no seu lar, no seu lar, no seu lar,

Vivia alegre no seu lar, no seu lar.

Mas uma feiticeira má, muito má, muito má,

Mas uma feiticeira má, muito má

Adormeceu a Rosa assim, bem assim, bem assim,

Adormeceu a Rosa assim, bem assim.

Não há de acordar jamais, nunca mais, nunca mais,

Não há de acordar jamais, nunca mais.

O tempo passou a correr, a correr, a correr,

O tempo passou a correr, a correr.

E o mato cresceu ao redor, ao redor, ao redor,

E o mato cresceu ao redor, ao redor.

Um dia veio um belo rei, belo rei, belo rei,

Um dia veio um belo rei, belo rei

Que despertou a Rosa assim, bem assim, bem assim,

Que despertou a Rosa assim, bem assim.



AI, EU ENTREI NA RODA:
Não é preciso saber dançar para entrar nessa roda que abre e fecha.

PARTICIPANTES No mínimo dois.

ORGANIZAÇÃO Em roda.

COMO BRINCAR Na hora do estribilho, as crianças param e dão alguns passos em direção ao centro. Em seguida, voltam, de costas, à posição inicial e recomeçam a girar.

MÚSICA

(estribilho)

Ai, eu entrei na roda

Para ver como se dança,

Eu entrei na “rodadança”,

Mas não sei dançar.

Sete e sete são quatorze,

Com mais sete, vinte e um,

Tenho sete namorados,

Só posso casar com um.

Todo mundo se admira

Da macaca fazer renda,

Eu já vi uma perua

Ser caixeira de uma venda.

Lá vai uma, lá vão duas,

Lá vão três pela terceira,

Lá se vai o meu amor,

De vapor pra cachoeira.



ATIREI O PAU NO GATO:
Os pequenos giram e cantam, mas o que mais eles gostam é de imitar o berro do gato.

PARTICIPANTES: No mínimo dois.

ORGANIZAÇÃO Em roda.

COMO BRINCAR: As crianças cantam e rodam. No final, agacham
e gritam “miau!”

MÚSICA:

Atirei o pau no gato-to,

Mas o gato-to não mor reu-reu-reu.

Dona Chica-ca admirou-se-se

Do berro, do berro que o gato deu: Miau!



CARANGUEJO:
Será que caranguejo é peixe? Aqui não importa

PARTICIPANTES: No mínimo dois.

ORGANIZAÇÃO: Em roda.

COMO BRINCAR: As crianças giram e, no verso “Ora, palma, palma, palma!”, todas batem palmas; em “Ora, pé, pé, pé!”, batem os pés no chão; e ao cantar “Ora, roda, roda, roda”, giram de mãos dadas até o fim da música. No último verso, “Caranguejo peixe é!”, elas agacham.



CARNEIRINHO, CARNEIRÃO:
O rei manda e os “súditos” obedecem: ajoelham, levantam e sentam

PARTICIPANTES: No mínimo dois.

ORGANIZAÇÃO: Em roda ou livre.

COMO BRINCAR: O grupo canta, roda e faz o que diz a letra: ajoelha, levanta e senta.

MÚSICA:

Carneirinho, carneirão-neirão-neirão,

Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão, pro chão,

Manda o Rei, Nosso Senhor, Senhor, Senhor,

Para todos se ajoelhar.

Carneirinho, carneirão-neirão-neirão,

Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão, pro chão,

Manda o Rei, Nosso Senhor, Senhor, Senhor,

Para todos se levantar.



Carneirinho, carneirão-neirão-neirão,

Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão, pro chão,

Manda o Rei, Nosso Senhor, Senhor, Senhor,

Para todos se sentar.

Carneirinho, carneirão-neirão-neirão,

Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão, pro chão,

Manda o Rei, Nosso Senhor, Senhor, Senhor,

Para todos se levantar.



CIRANDA, CIRANDINHA:
A meninada recita um verso no fim da música. Quem conhece as quadrinhas mais bonitas?

PARTICIPANTES: No mínimo três.

ORGANIZAÇÃO: Em roda.

COMO BRINCAR: As crianças giram e cantam. No verso “Por isso, dona Ana”, elas colocam o nome de um colega, que entra na roda e, assim que termina a canção, recita um verso.

MÚSICA:

Ciranda, cirandinha,

Vamos todos cirandar.

Vamos dar a meia-volta,

Volta e meia v amos dar



O anel que tu me deste

Era vidro e se quebrou.

O amor que tu me tinhas

Era pouco e se acabou



Por isso, dona Ana,

Entre dentro dessa roda,

Diga um verso bem bonito,

Diga adeus e vá-se embora.



ESCRAVOS DE JÓ:
Atenção, muita atenção para não errar os movimentos.

MATERIAL: Uma pedrinha para cada criança ou qualquer outro objeto pequeno.

PARTICIPANTES: No mínimo dois.

ORGANIZAÇÃO: Em círculo, sentados no chão.

COMO BRINCAR: Cada um coloca uma pedrinha à sua frente. Enquanto canta, a criança pega a sua pedra e coloca na frente do colega, sentado à sua direita. Nos versos “Tira, põe / Deixa ficar!”, todas tiram a pedrinha da frente do colega, colocam na sua frente e a deixam ali por alguns segundos. Quando cantam “Guerreiros com guerreiros”, as crianças retomam os movimentos até o verso “Fazem zigue, zigue, zá!” Nesse momento, os participantes seguram a pedra movimentando-a de lá para cá e deixando-a, por fim, na frente do colega.

MÚSICA:

Escravos de Jó

Jogavam o caxangá:

Tira, põe,

Deixa ficar!

bis)

Guerreiros com guerreiros

Fazem zigue, zigue, zá!



EU SOU POBRE, POBRE:
Duas crianças dançam em vaivém. Enquanto isso, as demais torcem para serem escolhidas.

PARTICIPANTES: No mínimo quatro.

ORGANIZAÇÃO Duas crianças de frente: a mãe rica e a pobre. As demais ficam atrás da mãe pobre.

COMO BRINCAR A mãe pobre anda em direção à rica e canta os primeiros versos. Ao chegar perto, ela se afasta. A segunda quadra é cantada pela outra, que avança em direção à pobre. Elas se alternam até a rica escolher alguém. Essa canta a última parte da música e tudo recomeça.

MÚSICA:

Eu sou pobre, pobre, pobre,

De marré, marré, marré,

Eu sou pobre, pobre, pobre,

De marré deci.

Eu sou rica, rica, rica,

De marré, marré, marré,

Eu sou rica, rica, rica,

De marré deci.



Eu queria uma de vossas filhas,

De marré, marré, marré,

Eu queria uma de vossas filhas,

Escolhei a qual quiser,

De marré, marré, marré,

Escolhei a qual quiser,

De marré deci.



Eu de pobre fiquei rica,

De marré, marré, marré,

Eu de rica fiquei pobre,

De marré deci.



FUI NO ITORORÓ:
O escolhido pelos amigos vai para o centro da roda, mas logo leva alguém para dançar com ele.

PARTICIPANTES No mínimo quatro.

ORGANIZAÇÃO Em roda.

COMO BRINCAR O grupo troca “Maria” e “Mariazinha” pelo nome de um colega, que entra naroda. Esse escolhe um outro para dançar com ele colocando o pé à direita e à esquerda do pé.

MÚSICA:

Fui no Itororó,

Beber água, não achei.

Achei bela morena

Que no Itororó deixei.

Aproveita, minha gente,

Que uma noite não é nada.

Se não dormir agora,

Dormirás de madrugada.



Ó, dona Maria,

Ó, Mariazinha,

Entrarás na roda,

Ficarás sozinha!

Sozinha eu não fico

Nem hei de ficar

Porque tenho Pedro

Para ser meu par.



(bis)

Põe aqui o seu pezinho,

Bem juntinho ao pé do meu

E depois não vá dizer

Que você se arrependeu.



MARCHA, SOLDADO:
Um atrás do outro, os pequenos vão marchando.

PARTICIPANTES: No mínimo dois.

ORGANIZAÇÃO: Em fileiras.

COMO BRINCAR: As crianças marcham enquanto cantam a música.

MÚSICA:

Marcha, soldado,

Cabeça de papel!

Quem não marchar direito

Vai preso pro quartel.



PASSA, PASSA, GAVIÃO:
O que faz um cavaleiro ou um carpinteiro? As crianças imitam esses e outros trabalhadores.

PARTICIPANTES: No mínimo dois.

ORGANIZAÇÃO: Em roda.

COMO BRINCAR: As crianças giram e cantam sempre imitando um ofício.

MÚSICA:

(estribilho)

Passa, passa, Gavião,

Todo mundo passa

Os cavaleiros fazem assim,

Os cavaleiros fazem assim,

Assim, assim,

Assim, assim.

Os carpinteiros fazem assim,

Os carpinteiros fazem assim,

Assim, assim,

Assim, assim.

Os sapateiros fazem assim,

Os sapateiros fazem assim,

Assim, assim,

Assim, assim.



SE ESTA RUA FOSSE MINHA:
Os pequenos giram e esperam ser escolhidos por quem está no centro.

PARTICIPANTES: No mínimo três.

ORGANIZAÇÃO: Em roda com uma criança no centro.

COMO BRINCAR: A última parte é cantada apenas por quem está no centro. Quando termina de cantar, ela abraça um colega que a substitui.

MÚSICA:

Se esta rua,

Se esta rua fosse minha,

Eu mandava,

Eu mandava ladrilhar,

Com pedrinhas,

Com pedrinhas de brilhantes,

Para o meu,

Para o meu amor passar.

Nesta rua,

Nesta rua tem um bosque,

Que se chama,

Que se chama solidão.

Dentro dele,

Dentro dele mora um anjo,

Que roubou,

Que roubou meu coração

Nesta rua,

Nesta rua tem um bosque,

Que se chama,

Que se chama solidão.

Dentro dele,

Dentro dele mora um anjo,

Que roubou,

Que roubou meu coração.



TEREZINHA DE JESUS:
As crianças giram e, no fim da música, quem está no centro escolhe seu substituto.

PARTICIPANTES: No mínimo três.

ORGANIZAÇÃO: Em roda com uma criança no centro.

COMO BRINCAR: O grupo gira cantando. No fim da cantoria, a criança do centro puxa para o meio a que deverá substituí-la.

MÚSICA:

Terezinha de Jesus,

De uma queda,

Foi ao chão.

Acudiram três cavalheiros,

Todos os três de chapéu na mão.

O primeiro, foi seu pai,

O segundo, seu irmão,

O terceiro, foi aquele

Que a Tereza deu a mão.



O pátio da escola não é o único cenário para podermos fazer atividades com os alunos. Podemos usar a sala de aula para um festival de adivinhas, trava-línguas, enfim outras atividades interessantes como: corrida do barbante, parlendas,etc...

A IMPORTÂNCIA DE BRINCAR



Brincar é gostar de viver.
É bom e importante para o desenvolvimento motor, afetivo, social e psíquico da criança.
Quando brinca com brinquedos originais, espontaneamente e sem medo de errar, ela adquire conhecimento, além de criar o hábito de se ocupar. Adquire habilidades para usar as mãos e o corpo, reconhece objetos e suas caracteristicas, texturas, forma, tamanho, cor e som.
Ao brincar em meio a danças, cantigas e poemas, lendas, mitos, os seres imaginários apontam para nossa sabedoria e nosso pensar sobre o mundo.



Brincar : é o ato de dar vida a objetos e imagens.


Brinquedo: é um objeto que serve para as crianças brincarem.


Brincadeira: é o ato ou efeito de brincar.


Jogo: é uma brincadeira com regras definidas que estabelece quem vence e quem perde e envolve uma premiação ou o simples prazer da participação.

domingo, 5 de julho de 2009

RESGATE DAS BRINCADEIRAS INFANTIS


BOCA DO FORNO

Primeiro uma pessoa é eleita como "o senhor" , esta pessoa irá dar as ordens na brincadeira ,os demais participantes terão apenas que cumprir suas ordens. A ordem consiste em achar um determinado objeto, caso a criança não consiga encontrar e trazer o objeto pedido ela é obrigada a pagar uma prenda que pode ser cantar ou dançar uma musica, imitar um bicho ou qualquer outra coisa.

Senhor: - Boca de Forno
Crianças: - Forno!
Senhor: - Faz o que eu mandar?
Crianças: - Faço
Senhor: - Se não fizer?
Crianças: - Toma bolo.

Então o Senhor manda que as crianças peguem um objeto.




ESTÁTUA

Para essa brincadeira é bom ter mais de 3 pessoas.
Você vai precisar de um aparelho de som.
Todos os jogadores fazem um círculo e um fica como o mestre, controlando o som.
Quando o mestre quiser ele abaixa o volume e diz "estátua"!
Os jogadores devem ficar em posição de estátua, sem se mexer e o mestre vai tentar fazer caretas
e brincadeiras para ver quem se mexe primeiro.
Não vale fazer cócegas.
Quem se mexer ou rir primeiro paga uma prenda e vai para o lugar do animador.






PULAR CORDA

Enquanto dois jogadores tocam a corda, cada um do grupo pula cantando a cantiga: “Um homem bateu na minha porta e eu abri. Senhoras e senhores, pulem num pé só. Senhoras e senhores, ponham a mão no chão. Senhoras e senhores, dêem uma rodadinha.
E vão, pro olho da rua!” (sair fora),.
Quem conseguir chegar primeiro ao final, sem errar no pulo, será o vencedor.








CABO DE GUERRA

(Puxar a corda)


As equipes alinham-se, com os jogadores uns atrás dos outros, segurando cada lado metade de uma corda dividida igualmente entre ambos. A um dado sinal, começam a puxar a corda.Ganha o partido que se apossar dela toda, ou que houver conquistado a maior parte da corda ao cabo de um período de um ou dois minutos.







DANÇA DO BAMBOLÊS
As brincadeiras com regras são essenciais para desenvolver a concentração,respeito
a individualidades,reconhecimento do próprio corpo e seus limites.
Nesta proposta o bambolê servem como "casinha".Enquanto toca a música,todos saem das suas casinhas para dançar.
Enquanto isso,o professor tira uma das casinhas.Quando a música para,cada um encontra uma casinha para ficar.
Qem ficar de fora,sai da brincadeira.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

LITERATURA DE CORDEL



Um pouco do cordel
A história da literatura de cordel começa com o romanceiro luso-espanhol da Idade Média e do Renascimento. O nome cordel está ligado à forma de comercialização desses folhetos em Portugal, onde eram pendurados em cordões, lá chamados de cordéis. Inicialmente, eles também continham peças de teatro, como as de autoria de Gil Vicente (1465-1536).Foram os portugueses que trouxeram o cordel para o Brasil desde o início da colonização. Na segunda metade do século XIX começaram as impressões de folhetos brasileiros, com características próprias daqui. Os temas incluem desde fatos do cotidiano, episódios históricos, lendas , temas religiosos, entre muitos outros. As façanhas do cangaceiro Lampião (Virgulino Ferreira da Silva, 1900-1938) e o suicídio do presidente Getúlio Vargas (1883-1954) são alguns dos assuntos de cordéis que tiveram maior tiragem no passado. Não há limite para a criação de temas dos folhetos. Praticamente todo e qualquer assunto pode virar cordel nas mãos de um poeta competente.

No Brasil, a literatura de cordel é produção típica do Nordeste, sobretudo nos estados de Pernambuco, da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do Ceará. Costumava ser vendida em mercados e feiras pelos próprios autores. Hoje também se faz presente em outros Estados, como Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. O cordel hoje é vendido em feiras culturais, casas de cultura, livrarias e nas apresentações dos cordelistas.

Os poetas Leandro Gomes de Barros (1865-1918) e João Martins de Athayde (1880-1959) estão entre os principais autores do passado.[1]
Todavia, este tipo de literatura apresenta vários aspectos interessantes e dignos de destaque:

As suas gravuras, chamadas xilogravuras, representam um importante espólio do imaginário popular;
Pelo fato de funcionarem como divulgadoras da arte do cotidiano, das tradições populares e dos autores locais (lembre-se a vitalidade deste gênero ainda no nordeste do Brasil), a literatura de cordel é de inestimável importância na manutenção das identidades locais e das tradições literárias regionais, contribuindo para a manutenção do folclore nacional;
Pelo fato de poderem ser lidas em sessões públicas e de atingirem um número elevado de exemplares distribuídos, ajudam na disseminação de hábitos de leitura e lutam contra o analfabetismo;
A tipologia de assuntos que cobrem, crítica social e política e textos de opinião, elevam a literatura de cordel ao estandarte de obras de teor didático e educativo.

DINÂMICA DE GRUPO:ANJO DA GUARDA


ANJO DA GUARDA

OBJETIVO : Motivar os participantes em sua caminhada de grupo, ajudar a se conhecerem melhor e conhecerem-se uns aos outros.

DESENVOLVIMENTO: A dinâmica é um pouco parecida com "amigo secreto". Se for possível, deverá acontecer durante o ano todo ou por um longo período.

Pegar os nomes dos participantes, colocar numa pequena caixa, e redistribuir aos mesmos. A pessoa não poderá pegar seu próprio nome.

Cada um será o "Anjo da Guarda" daquela pessoa que pegou. Deverá mandar mensagens de otimismo quando ela estiver desanimada, elogiar quando fizer alguma coisa boa, ou criticar quando a mesma estiver atrapalhando a caminhada do grupo.

O Anjo da Guarda não deverá revelar o seu verdadeiro nome. Usará um pseudônimo ou apelido. Deverá ter uma caixa onde todos colocarão suas mensagens para serem distribuídas no final de cada encontro. Depois de um tempo definido pelo grupo deverá acontecer a revelação dos anjos. Depois poderá fazer um novo sorteio.

DINÂMICA DE GRUPO


JOGO DOS “SONHOS DE VALSA”


MATERIAL: 4 bombons, tipo “Sonho de Valsa”




Desenvolvimento

Arrumar os bombons numa mesa. Solicitar 4 voluntários que deverão ficar com os braços abertos, na horizontal.

Pedir que cada um, sem abaixar os braços, procure apanhar um dos bombons, desembrulha-los e leva-los à boca.

Qualquer tentativa será valida, desde que os braços não saiam da posição inicial.



Dicas para o coordenador:

Nenhum participante conseguirá atender ao proposto sem a ajuda do outro.

Quando descobrem que cada um tomando um dos bombons com a ajuda da mão desocupada do outro, poderão juntos desembrulhar e alimentarem-se mutuamente, terão encontrado a solução do problema.

CONCLUSÃO
Nós podemos resolver nossos problemas se:

1) Fizermos uso da cooperação.

2) Analisarmos juntos os pontos críticos do problema.

3) Tomarmos decisões em conjunto.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

IDÉIAS DE BRINQUECDOS DE SUCATAS!

VAMOS PRESERVAR O MEIO AMBIENTE BRINCANDO
IDÉIAS DE BRINQUEDOS COM SUCATA
ADORO COMPARTINHAR AS ATIVIDADES QUE FAÇO OU QUE ACHO PELA NET.


SACOLINHA DE CAIXA DE LEITE

AVIÃO DE GARRAFA PET

ELEFANTES E GIRAFAS DE CAIXAS

CAMINHÃO DE CAIXA DE LEITE

TARTARUGA DE GARRAFA PET

sexta-feira, 29 de maio de 2009

5 DE JUNHO:DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE E DA ECOLOGIA!





5 DE JUNHO

DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE E DA ECOLOGIA




No dia 05 de junho comemora-se o dia do meio ambiente.

A criação da data foi em 1972, em virtude de um encontro promovido pela ONU (Organização das Nações Unidas), a fim de tratar assuntos ambientais, que englobam o planeta, mais conhecido como conferência das Nações Unidas.

A conferência reuniu 113 países, além de 250 organizações não governamentais, onde a pauta principal abordava a degradação que o homem tem causado ao meio ambiente e os riscos para sua sobrevivência, onde a diversidade biológica deveria ser preservada acima de qualquer possibilidade.

Nessa reunião, criaram-se vários documentos relacionados às questões ambientais, bem como um plano para traçar as ações da humanidade e dos governantes diante do problema.

A importância da data é devido às discussões que se abrem sobre a poluição do ar, do solo e da água; desmatamento; diminuição da biodiversidade e da água potável ao consumo humano, destruição da camada de ozônio, destruição das espécies vegetais e das florestas, extinção de animais, dentre outros.

É importante que a população seja conscientizada dos males causados pela poluição do meio ambiente, assim como de políticas que revertam tal situação.

E cada um pode cumprir com o seu papel de cidadão, não jogando lixo nas ruas, usando menos produtos descartáveis e evitando sair de carro todos os dias. Se cada um fizer a sua parte o mundo será transformado e as gerações futuras viverão sem riscos.

O século XX foi saudado como a era em que a tecnologia e o progresso industrial seriam capazes de satisfazer as necessidades materiais, restabelecer a paz social, reduzir as desigualdades.

Nos últimos 50 anos, a produção mundial de grãos triplicou, a quantidade de terras irrigadas para a agricultura duplicou, o número de automóveis passou de 500 milhões, o mesmo acontecendo a televisores, geladeiras, chuveiros elétricos, lavadoras, secadoras, computadores, celulares, microondas, fax, videocassetes, CDs, parabólicas, isopor, descartáveis, transgênicos e outras invenções. As riquezas produzidas, nesse período, quintuplicaram.

Mas, também nos últimos 50 anos, o mundo perdeu 20% de suas terras férteis e 20% de suas florestas tropicais, com milhares de espécies ainda nem conhecidas. O nível de gás carbônico aumentou 13%, foram destruídas 3% da camada de ozônio, toneladas de materiais radioativos foram despejadas na atmosfera e nos solos, os desertos aumentaram, rios e lagos morreram por causa da chuva ácida ou de esgotos domésticos e industriais.

Maravilha-nos esse progresso, mas as gerações futuras talvez lamentem o quanto se destruiu para isso. Enquanto hoje o ser humano tem mais bens, é mais pobre em recursos naturais. A tecnologia nos dá a falsa impressão de que estamos no controle. Por isso, é bonito ser moderno. Feio é ser natural.

Porém, a tecnologia é ruim quando nos afasta da natureza. Só mudaremos isso quando nos reaproximarmos do mundo natural. Afinal, embora uns ainda não aceitem, o homem é natureza.

O dia 05 de Junho é Dia Mundial do Meio Ambiente. Não há data melhor para começar aquilo que o resto das espécies vivas esperam que façamos. Afinal, o que não fazer, já sabemos desde há muito. Vamos começar! O mundo será, com certeza, melhor.

DINÂMICA DE GRUPO E LITERATURA INFANTIL
















Os alunos do primeiro período de pedagogia da Faculdade de Formação de Professores da cidade de Goiana PE.
Apresentaram nos dias 21 e 28 de maio seminários sobre a dinâmica de grupo dentro da literatura infantil.
A atividade foi desenvolvida pela disciplina que leciono: dinâmica de grupo sob a minha orientação,esse trabalho teve como objetivo explorar a literatura infantil,provocar emoções,dar prazer e divertir,pois a literatura infantil articula arte,conhecimento e diversão.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

DINÂMICA DA FLOR!!!




Essa dinâmica só “funciona” com alunos maiores - à partir de 13 anos - e turmas que que já se conhecem a bastante tempo.

O material é mais específico : folhas coloridas A4, de várias cores , quanto mais variado melhor. Sugiro o Creative Papers - que aqui no Recife é comprado em qualquer papelaria e tem várias cores.

Bom vamos à Dinâmica ?


Leve a sua turma para um lugar com bastante espaço - a quadra ou o pátio - faça uma roda enorme com a turma toda. Distribua uma folha para cada aluno, certifique -se que não tem folhas de uma só cor .

Peça para os alunos segurarem a folha no comprido bem na pontinha, de modo que ela balance . Diga para balançarem e tirarem “música da folha” . Deixe-os tentarem.

Depois, fale para que os alunos amasse a sua folha, bem amassadinha. Peça, então , para desdobrar a folha . Deixe-os falar : “Puxa, primeiro amassa e depois desamassa ! ” “Que pena, a minha folha tava tão linda ! “

Agora, volte a pedir que tirem música da folha . Eles certamente não conseguirão . Fale como é ruim depois dos sentimentos amassados, você retirar coisas boas, como música. Mas sempre há um jeito de arrumar isso.

Fale para cada aluno fazer um “copinho” com uma das mãos. E vá pedindo para que devagar coloque a folha no copinho pelo meio, até arrumar a flor. Introduza a sua folha na mão do copo pelo centro com a ajuda da outra mão até que fiquem as partes de fora da folha, com se fossem as pétalas. Enrole o cabinho que está “dentro do copo / mão” e mostre a turma como se faz.

Depois, faça a turma trocar de flores . Dar para alguém que você magoou, dar para alguém que você quer conhecer melhor, dar para um amigo. Fale que todos devem trocar de flores.

COMENTÁRIO:Nessa dinâmica podemos, falar de sentimentos,de amizade,da importância de
cooperar e se ajudar.Podemos conversar sobre o planeta, o meio ambiente amassado e desprotegido da ação do bicho homem.
Qual "flor" você poderia dar a esse planeta?O que fazer para que ele não seja mais destruído?
Exigirá do coordenador cuidados e atenção especiais.

quarta-feira, 20 de maio de 2009


" NÃO EXISTE SABER MAIS OU SABER MENOS.
EXISTEM SABERES DIFERENTES
(PAULO FREIRE)

segunda-feira, 18 de maio de 2009

HISTÓRIA:O BARQUINHO ENJOADO



O BARQUINHO ENJOADO
Era uma vez um barquinho muito, muito infeliz.


Vivia embrulhado,Tinha enjôo do balanço do mar.

Era só começar a navegar e ele a passar mal, a marear.

Os peixinhos riam dele e, para piorar a situação, ficavam indo e vindo à sua frente, de pura molecagem, aumentando a aflição.

— Quem mandou nascer barquinho?

— brincava uma gaivota.

— Mas eu não nasci assim, sua boboca!

Por que não me deixaram ser árvore a vida inteira, parada num só lugar, sem este vai-e-volta, sem este vem-e-vai?

— reclamava o pobrezinho

— Puxa vida... ai, ai, ai!

Seu dono, um velho pescador, nem notava o problema do coitado.

Todo dia, de manhã cedo, saía atrás de peixe, sem domingo nem feriado.

Não tinha folga o barco enjoado.

Mas um belo dia, tudo mudou!

Todo contente, o pescador apareceu com um barco bem novinho.

Era amarelo e cor de vinho.

E o outro se aposentou.

Desde este dia, quanta alegria!

Não precisa mais ir para o mar, nem marear.

Fica na areia, tomando sol numa boa, olhando de longe a pescaria.

No barco enjoado o velho escreveu “peixe fresco todo dia” para atrair a freguesia.

Esta sim era a vida que ele queria!

esta história foi retirado deste site http://www.divertudo.com.br/historias.