terça-feira, 21 de setembro de 2010

TUDO QUE APRENDI NA VIDA,FOI NO JARDIM DE INFÂNCIA


O texto abaixo é uma transcrição das primeiras páginas do livro de Robert Fulghum, intitulado “Tudo que eu devia saber na vida aprendi no Jardim de Infância”, obra em que o escritor “diplomado em contação de histórias” como o próprio brinca, faz um apanhado de lições ao longo de sua vida, reunidas em escritos despretensiosos, mas que lhe renderam um livro.Fiquei encantada.Compartilho então.
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[...] Já faz muitos anos que, a cada primavera, imponho-me a tarefa de fazer uma declaração pessoal de fé – de compro um Credo. Quando era mais jovem, meu Credo ocupava páginas e páginas, de tanto que me preocupava em cobrir todas as áreas, sem deixar nada pendente. Era como se tivesse de produzir uma espécie de sentença da Suprema Corte; como se, com palavras, pudesse resolver todos os conflitos sobre o sentido da existência.


Com o tempo, o Credo foi encolhendo. Às vezes acaba soando cínico, às vezes cômico, às vezes sereno, mas continuo trabalhando nele. Recentemente resolvi que tinha de fazê-lo caber inteiro em uma única página e que só podia usar palavras simples, mesmo sabendo que corria o risco de parecer idealista e ingênuo.


A idéia de procurar ser breve, verdadeira inspiração, ocorreu-me num posto de gasolina. Estava abastecendo meu velhíssimo automóvel com a gasolina mais pura, de alta octanagem. Combustível de luxo. O carro protestou: começou a ratear nos cruzamentos, vazava combustível pelas esquinas. Eu logo entendi o que estava acontecendo. De vez em quando me sinto assim, como o tanque de meu carro. Excesso de informação, excesso de complexidade, e eu é que começo a ratear pelas esquinas – um ratear existencial pelos cruzamentos da vida, justamente nos locais e horas em que tenho de tornar as mais difíceis decisões, e inevitavelmente descubro que ou seu demais, ou sei de menos. Quanto mais penso sobre a vida, mais me convenço de que ela não é um piquenique.


Foi quando descobri que já sei praticamente tudo o que é necessário saber para viver com dignidade – o quê, afinal, não é assim tão complicado. Já sei quais são as coisas que realmente contam. E de fato sei há muito tempo, porque tenho vivido essas coisas. Sim, claro que viver já são “outros quinhentos”. Eis o meu Credo:

Dividir tudo com os companheiros.
Jogar conforme as regras do jogo.
Não bater em ninguém.
Guardar os brinquedos onde os encontrava.
Arrumar a “bagunça” que eu mesmo fazia.
Não tocar no que não era meu.
Pedir desculpas, se machucava alguém.
Lavar as mãos antes de comer.
Apertar a descarga da privada.
Biscoito quente e leite frio fazem bem à saúde.
Fazer de tudo um pouco – estudar, pensar e desenhar,
pintar, cantar e dançar, brincar e trabalhar, de tudo um pouco, todos os dias.
Tirar uma soneca todas as tardes.
Ao sair pelo mundo, cuidado com o trânsito, ficar sempre
de mãos dadas com o companheiro e sempre “de olho” na professora.

Pense na sementinha de feijão, plantada no copo de plástico: as raízes vão para baixo e para dentro, e a planta cresce para cima – ninguém sabe como ou por quê, mas a verdade é que nós também somos assim.

Peixes dourados, porquinhos-da-índia, esquilos, hamsters e até a semente no copinho plástico – tudo isso morre. Nós também.


E lembre-se ainda dos livros de histórias infantis e da primeira palavra que você aprendeu, a mais importante de todas: Olhe!


Escolha um desses itens e o elabore em termos sofisticados, em linguagem de adulto; depois aplique-o à vida de sua família, ao seu trabalho, à forma de governo no país, ao seu mundo, e verá que a verdade que ele contém mantém-se clara e firme. Pense o quanto o mundo seria melhor se todos nós – o mundo inteiro – fizéssemos um lanche de biscoitos com leite às três da tarde e depois nos deitássemos, sem a menor preocupação, cada um no seu colchãozinho, para uma soneca. Ou se todos os governos adotassem, como política básica, a idéia de recolocar as coisas nos lugares onde estavam quando foram retiradas; arrumar a “bagunça” que tivessem feito.


E é verdade, não importa quantos anos você tenha: ao sair pelo mundo, vá de mãos dadas, e fique sempre “de olho” no companheiro.

(Texto de Robert Fulghum, autor do livro que dá nome ao post)

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

A HISTÓRIA DO ANJO NEGRO!


ANJO NEGRO

Os meninos da Terra são muito estranhos.
Eles julgam os anjos pela cor.
Gabriel, quando desceu a Terra, sabia disso e se precaveu. Sabia que iria sofrer esse preconceito e cada amiguinho iria querer vê-lo de uma forma. Se fosse preciso ele transformaria seu corpo com sua energia de anjo.
Logo que chegou a Terra, uma menina percebeu sua presença. Percebeu também que ele não tinha cor.
Seu corpinho era lindo. Seu rosto, suas asas, tudo transparente. Uma transparência maravilhosa.
Ela olhou para ele e disse:
-Acho que é um anjo. É sim, um anjinho, mas não deve ser dos bons, se fosse seria vermelho e se fosse vermelho acharia minha boneca.
O anjinho mentalizou, vibrou, pôs energia na sua vontade e se tornou vermelho. Encontrou a boneca da menina.
Despediu-se e seguiu seu caminho
Depois de muito voar, encontrou um menino que disse:
- É um anjo. Mas anjo vermelho eu nunca vi. Bem que poderia ser um anjo verde, anjo da esperança. Então ele iria tirar minha pipa de cima daquela árvore.
O anjinho mais uma vez vibrou e tornou-se verde. Voou até a árvore e libertou a pipa do menino.
Achou que aquela cor estava um tanto estranha mas seguiu seu caminho.
Voou mais um pouco e novamente encontrou um outro menino. Esse olhou para ele com olhos de quem não estava acreditando e falou:
- Que anjo estranho. Talvez seja dessa cor para confundir-se com a mata. Não é feio, mas eu gostaria de um anjo azul... da cor do céu. Sendo azul, ele poderia entrar naquele canal e pegar minha bola que caiu lá dentro.
O anjinho mentalizou a cor azul, um azul muito bonito da cor do céu e no mesmo instante lá estava ele azul e com a bola debaixo da asa.
O menino, muito educado, agradeceu ao anjo
Foi então que o anjo ouviu um chorinho. Era uma menina. Seu irmão tentando consola-la disse:
- Não chore, olha, é um anjo.
Com os olhos ainda cheios de lágrimas, ela respondeu:
- Ainda que fosse um anjo preto, eu acreditaria que minha mãe está no céu. O homem mau falou que negro não entra no céu porque anjo é loirinho de olhos azuis.
O anjo comoveu-se ao perceber que o menino negro e sua irmãzinha eram órfãos.
Não poderia trazer de volta aquela mulher como fez com a boneca, a pipa e a bola mas naquele momento, ele pôs toda sua energia na vontade de ser preto e se tornou o anjo negro. Para sempre...
O anjo de todos os Meninos que sofrem o preconceito da cor.
FIM!

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS COM PATRÍCIA ROSEMBAUM




QUER CONTAR HISTÓRIAS?
TÉCNICAS DE CONTAÇÃO:*Para chamar a atenção das crianças para o começo da história podemos utilizar no corpo acessórios simples como um laço de fita na cabeça, uma maquiagem mais exótica, um chapéu de couro ou palha ou um laço no pescoço. Também podemos trazer nas mãos um fantoche, um objeto “misterioso” ( sua importância será desvendado no decorrer da história) ou se você for habilidosa(o) poderá confeccionar o personagem principal em espuma, madeira ou desenhálo num simples cartaz.
Um exemplo prático: Para iniciar na sala de aula a história MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA de Ana Maria Machado podemos trazer jabuticabas para sala de aula e oferecer às crianças... enquanto experimentam a fruta você pode introduzir a história dizendo que você conhece uma história em que um coelho apaixonado tentou comer muitas jabuticabas para ficar pretinho como a menina que ele tanto admirava... É sempre bom informar às mamães no dia anterior que traremos jabuticabas para as crianças pedindo autorização para experimentarem. “Antes prevenir que remediar”.
Use a imaginação ao utilizar os recursos escolhidos.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

OFICINA:LIVRO DE PANO

É muito importante para a formação da criança, ouvir histórias. Escutá-las é o início da formação de um leitor, e onde começa o caminho de grandes descobertas.Ver e ouvir histórias não é apenas um lazer, um passatempo; é, também, um recurso valioso e agradável para a predisposição à aprendizagem e para sua complementação.










SURGESTÕES DE LIVROS PARA CRIANÇAS ENTRE 6 E 7 ANOS


Nesta fase em que a criança já reconhece o alfabeto e reconhece a formação das sílabas.
A presença do adulto é muito importante nessa fase ,para estimular a criança a decodificar os sinais gráficos que lhe abrirão a porta do mundo da escrita.
É muito importante dar incentivo carinhoso ou aplausos a criança quando ela consegue ler.
Nessa fase, a criança é atraída particulamente pelas histórias bem humoradas em que a astúcia do fraco vence a prepotência do forte: ou em que a inteligência vence o mal...
Contemporaneamente, a literatura para crianças enfatiza especialmente o fenômeno do pensar, do sentir e do querer, em sua necessária complementariedade.


LIVROS PARA O LEITOR INICIANTE


Coleção''Gato e Rato'', de Mary e Eliardo França(Ática); Coleção "Girassol"(Moderna); Série"Um Dois Feijão com Arroz", de Têne (Ática); Série "Lagarta Pintada",(Ática); Coleção "Escadinha", de Lúcia Góes/Naomy Kuroda(Ed. do Brasil); Coleção"Primeiras Histórias"(FTDA);Série "Pega -pega", Coleção Didática/Série Descobrindo '' e Coleção "Cavalinho- Marinho"(Paulinas); Coleção "Hora dos Sonhos", de Ruth Rocha(Quinteto Editorial); Coleção "Mico Maneco 2" de Ana Maria Machado(Salamadra).


Esses são alguns livros sugeridos.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

PROJETO DE FOLCLORE



O FOLCLORE

O Folclore é a expressão da cultura, dos costumes e tradições de um povo, expressos de maneira oral, escrita ou cênica. Todos os povos têm folclore e é através da sua preservação que torna-se possível a perpetuação das diferentes culturas, bem como o conhecimento verdadeiro da história dos diversos povos. O folclore é contado e recontado pela oralidade popular e representa a sabedoria do povo. Ele inclui mitos, lendas, contos populares, brincadeiras, provérbios, adivinhações, orações, maldições, encantamentos, juras, xingamentos, gírias, apelidos de pessoas e de lugares, desafios, saudações, despedidas e trava-línguas. Também inclui festas, encenações, artesanato, símbolos, receitas de comidas, medicina popular, danças, música instrumental e canções, inclusive as baladas e canções de ninar. Folclore brasileiro – O folclore brasileiro possui a herança cultural dos índios, dos portugueses colonizadores, dos africanos e de outros imigrantes europeus. É, portanto um folclore muito rico, isso sem contar as múltiplas manifestações resultantes da extensão do território brasileiro e das diversidades regionais.
Sugestão de atividades sequenciadas: Lendas
Seguem algumas atividades de trabalho com Lendas:
- Pesquisar com pais e avós lendas conhecidas;
- Socializar as lendas na sala de aula, por meio de recontos ou dramatizações;
- A professora deverá ler diariamente uma lenda p/ classe, usando diferentes estratégias como: teatro de fantoches (ou dedoches), dramatizações, teatro de sombras...
_ Escolher por meio de votação as lendas preferidas dos alunos;
- Elaborar um gráfico com o resultado da votação (aproveitar e trabalhar situações-problema em matemática);
- Pedir aos alunos (em duplas) que reescrevam algumas lendas:
- Fazer revisão das reescritas ( individual ou coletivamente, depende do nível da turma);
- Confeccionar um livro de lendas com as produções dos alunos (pedir que ilustrem);
_ Presentear outra sala ou a biblioteca da escola com o livro ou sortear um aluno por dia para levar o livro para casa e ler com a família.

Trava-línguas
Sugestões:- fazer um levantamento dos trava-línguas conhecidos pela turma (se não souberem nenhum, pedir uma pesquisa para casa);
- Socializar os trava-línguas e organizar fichas de leitura de cada um deles;
- Os alunos levam para casa as fichas com os trava-línguas para que possam ler em casa;
- Organizar um campeonato de trava-línguas com a turma;
- Atividade de leitura: dar o trava-línguas fatiado em palavras para os alunos ordenarem (alunos não alfabéticos);
- Atividade de escrita (p/ alunos alfabéticos): entregar letras móveis na quantidade exata do trava-línguas para as crianças escreverem (não pode faltar nem sobrar letras, fará os alunos pensarem em questões ortográficas)

Adivinhas
- A professora começa a aula lendo algumas adivinhas p/ turma, que tentam descobrir

as respostas;
- Pedir aos alunos que tragam mais adivinhas conhecidas de casa;
- Organizar um campeonato de adivinhas na sala (dividir a turma em grupos de 4 alunos);
- Campeonato:
1ª etapa: pedir aos grupos que escolham algumas das adivinhas pesquisadas em casa e escrevam em uma folha. Dar a folha para outro grupo responder. Após as adivinhas terem sido respondidas, devolvê-las ao grupo que a elaborou para que corrijam as respostas e marquem os pontos para cada resposta certa.
2ª etapa: a professora prepara uma folha para cada grupo com uma determinada quantidade de adivinhas para que sejam respondidas. Socializar as respostas e marcar os pontos para cada acerto.
3ª etapa: "Passa ou repassa" - a professora elabora uma adivinha para cada grupo, que deve respondê-la ou passar a vez para o próximo grupo responder.
4ª etapa: Contagem dos pontos e premiação dos grupos vencedores

Mural de personagens
Sugestão: organizar um mural de personagens folclóricos
- Fazer um levantamento dos personagens folclóricos conhecidos pelos alunos e organizar uma lista:
- Dividir a classe em grupos. Cada grupo deve sortear um personagem e ficará encarregado de organizar uma pesquisa sobre ele;
- Após a pesquisa, elaborar um texto sobre o personagem, ressaltando suas principais características;
- Revisar o texto com auxílio da professora, passar a limpo, fazer uma ilustração do personagem e organizar um mural, que pode ser fixado no pátio da escola ou mesmo na sala de aula.

sexta-feira, 31 de julho de 2009

AS CANTIGAS DE NINAR


Cantigas de Ninar
Afinal, elas são músicas para relaxar ou para assustar as crianças?
Boi da cara preta, Cuca, Bicho papão. Esses são alguns dos personagens presentes nas mais conhecidas cantigas de ninar brasileiras. Contudo, se pararmos para pensar, certamente uma dúvida vai surgir: Será que dá para dormir pensando com esses seres assustadores?
Se você nunca cantou nenhuma das músicas que vamos escrever a seguir para seu filho, saiba que você é exceção à regra. Embora haja milhares de canções de ninar, essas são sempre as mais lembradas pelos pais, que, muitas vezes, não se dão conta do que estão dizendo. Quer ver? Vamos começar analisando a letra da música Boi da cara preta:


Boi, boi, boi
Boi da cara preta
Pega essa criança
que tem medo de careta
Não, não, não
Não pega ele não
Ele é bonitinho, ele chora, coitadinho.
Dormir sob a ameaça de que um boi de cara preta pode, a qualquer momento, pegar você, não parece ser o prenúncio de uma tranqüila noite de sono. Ainda mais se a criança imaginar esse animal como um touro enorme e bravo, que solta fumaça pelas ventas e que risca o chão com uma pata gigante, levantando poeira lembre-se: a imaginação das crianças voa! E essa enorme criatura realmente conseguir pegá-lo, o que acontecerá? Poderá ser carregado para longe, sozinho e desamparado? Ser pisoteado? Chorar muito?
Na verdade, essa cantiga soa mais como uma ameaça do que uma canção de ninar. Mesmo assim, ela costuma fazer bastante sucesso entre os pais, que a cantarolam para fazer seus pequenos dormir.
Outra figura sempre presente no imaginário infantil-tanto que virou personagem do "Sítio do pica pau amarelo", obra de Monteiro Lobato - é a Cuca. Sinônimo de bixo papão, segundo o dicionário Aurélio, ao mesmo tempo em que atemoriza as crianças maiores nas páginas dos livros e na televisão, serve de embalo para o sono das menores. Confira a letra da música Nana, neném.
Nana, neném
Que a cuca vem pegar
Papai foi na roça
Mamãe foi trabalhar.
Traduzindo:a criança está sozinha.
O pai e a mãe estão fora trabalhando.
Aparentemente algo normal,mas existe uma ameaça na música:ou a criança dorme,ou a cuca virá pegá-la.Isto mostra ao pequeno que as perspectivas não são boas para ele. Ou seja,diante de nenhuma outra possibilidade,o melhor a fazer é dormir- e rápido.
Hà quem justifique o teor dessas canções lembrando um pouco a história da cultura brasileira. Elas teriam sido inventadas pela mucamas, escravas que trabalhavam dentro da casa dos senhores da época, seus "donos", cuidando dos filhos deles. A relação que havia era de opressão , e não de amor. Assim, de alguma forma, as letras dessas cantigas demonstram um cenário de época.
Outro personagem que não poderia deixar de ser citado é o Bicho - Papão. De todas as figuras que vivem no imaginário infantil , talvez ele seja o mais terrível. Pelo menos é, com certeza, a mais lembrada.
Bicho- Papão sai de cima do telhado
deixa esse menino dormir sossegado
Dormir sossegado sabendo que o bicho - papão está em cima do telhado não deve ser tarefa das mais fáceis. Mas é exatamente isso que você está propondo à criança ao cantar assim.
Segundo especialistas, as crianças adormecidas ao som destas músicas, geralmente são muito pequenas para entender o sentido real das palavras. As letras, portanto, acabam não tendo muito valor. Entretanto, diante destas constatações, vale uma observação: por que não escolher letras mais carinhosas e, assim mais apropriadas à situação? Oque existe é um descompasso entre o conteúdo das cantigas de ninar e a função que elas desempenham, que é fazer a criança dormir e proporcionar a ela um sono tranqüilo.

sábado, 18 de julho de 2009

A ORIGEM DO DIA DOS PAIS


Origem do Dia dos Pais
Ao que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem bem semelhante ao Dia das Mães. Pelo menos é o que mostra a tradição norte-americana. Em ambas as datas, a idéia inicial foi praticamente a mesma: criar datas para fortalecer os laços familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida (clique aqui para ver a origem do Dia das Mães).

Estados Unidos
Em 1909 Sonora Louise Dodd, filha do veterano da Guerra Civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão de sua mãe, teve a idéia de celebrar o Dia dos Pais. Sonora, de Washington, queria um dia especial em homenagem ao pai, que viu sua mulher dando a luz ao sexto filho, tendo que criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinho. Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém; foi destemido e amável. Então, já que John Bruce Dodd, pai de sonora, nascera no mês de Junho, ela escolheu celebrar o primeiro Dia dos Pais em Spokane, Washington, no dia 19 de junho de 1910.
Por fim, em 1924 o presidente Calvin Coolidge, apoiou a idéia de um Dia dos Pais nacional e, finalmente, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial declarando o terceiro Domingo de Junho como o Dia dos Pais.

Brasil
Já no Brasil, quem importou a data foi o publicitário Sylvio Bhering. Instituido no dia 14 de Agosto de 1953, período que coincidiu com o dia de São Joaquim, patriarca da família, atualmente é comemorado no 2º domingo do mês de agosto, sendo a data brasileira diferente da americana e européia.

PELO MUNDO
Pelo menos onze países também comemoram o Dia dos Pais à sua maneira e tradição. Na Itália e Portugal, por exemplo, a festividade acontece no mesmo dia de São José, 19 de março. Mesmo com a ligação católica, essa data ganhou destaque por ser comercialmente interessante.

Reino Unido - No Reino Unido, o Dia dos Pais é comemorado no terceiro domingo de junho, sem muita festividade. Os ingleses não costumam se reunir em família, como no Brasil. É comum os filhos agradarem os pais com cartões, e não com presentes.

Argentina - A data na Argentina é festejada no terceiro domingo de junho com reuniões em família e presentes. Grécia - Na Grécia, essa comemoração é recente e surgiu do embalo do Dia das Mães. Lá se comemora o Dia dos Pais em 21 de junho.

Portugal - A data é comemorada no dia 19 de março, mesmo dia que São José. Surgiu porque é comercialmente interessante. Os portugueses não dão muita importância para essa comemoração.

Canadá - O Dia dos Pais canadente é comemorado no dia 17 de junho. Não há muitas reuniões familiares, costuma ser uma data mais comercial.

Alemanha - Na Alemanha não existe um dia oficial dos Pais. Os papais alemães comemoram seu dia na mesma data que Jesus Cristo ressuscitou. Eles costumam sair às ruas para andar de bicicleta e fazer piquenique.

Paraguai - A data é comemorada no segundo domingo de junho. Lá as festas são como no Brasil, reuniões em família e presentes.

Peru - O Dia dos Pais é comemorado no terceiro domingo de junho. Não é uma data muito especial para eles.

Austrália- A data é comemorada no segundo domingo de setembro. E a comemoração é igual ao do Brasil, com direito a muita publicidade.

África do Sul - A comemoração acontece no mesmo dia do Brasil, mas não é nada tradicional.

Rússia - Na Rússia não existe propriamente o Dia dos Pais. Lá os homens comemoram seu dia em 23 de fevereiro, a chamada data "o dia do defensor da pátria" (Den Zaschitnika Otetchestva).
Ser pai não é para qualquer um... não mesmo! Fortes, protetores, ou mesmo atrapalhados, eles inspiraram inúmeros criadores a explorar suas histórias. Aventuras, comédias ou dramas.

A verdade é que todo dia é dia dos Pais! E o maior presente que você pode dar a ele, todos os dias, é dizer sempre o quanto você o ama. Afinal de contas, se: "mãe é mãe", "pai é pai", não é?

FELIZ DIA DOS PAIS!

terça-feira, 7 de julho de 2009

BRINCAR DE RODA






ESSE TRABALHO FOI APRESENTADO PELAS MINHAS ALUNAS DO SÉTIMO PERÍODO DE PEDAGOGIA:FFPG.

Quem não gosta de brincar de roda? É importante que as crianças conheçam a coreografia tradicional, como forma de preservar a nossa cultura. Vamos ver a seguir as CIRANDAS.


A BARATA:

Que bicho! Só conta mentira e nem liga se niguém acredita.

Participantes: No mínimo 2

Organização: Em roda ou livre.

Como brincar: As crianças cantam e de mãos dadas, vão rodando ao ritmo da canção. Quando hegam no verso"Ah!Ah!Ah!/Oh!Oh!Oh!" elas se soltam, param de rodar e fingem dar risadas. Depois, você pode esimular a garotada a criar outras coreografias para essa canção.

MÚSICA:

A barata diz que tem sete saias de filó,

É mentira da barata, ela tem é uma só.

Ah! Ah! Ah!

Oh! Oh! Oh! (BIS)

Ela tem é uma só.

A barata diz que tem uma cama de marfim,

É mentira da barata, ela tem é de capim.

Ah! Ah! Ah!

Oh! Oh! Oh!

Ela tem é de capim.

A barata diz que tem, um sapato de fivela,

É mentira da barata, o sapato é da mãe dela.

Ah! Ah! Ah!

Oh! Oh! Oh!

O sapato é da mãe dela.



A CANOA VIROU:
Esta roda é diderente, tem gente de frente e de costas. O desafio é não perder o passo.

Participantes: no mínimo dois.

Organização: Roda

Como brincar: As crianças giram cantando somente a primeira parte da música até o verso" QUE NÂO SOUBE REMAR". Elas trocam "Pedrinho" pelo nome de um colega. O escolhido se solta, vira-se de costas para o centro da roda e dá as mãos novamente para os colegas. A cantoria recomeça e o grupo vai elegendo um a um os companheiros até que todos tenham sido chamados e de costas para o centr da roda. Ainda girando, eles começam a segunda parte da canção, chamando novamente os colegas, um a um. A brincadeira termina quando todoss estiverem novmente de frente para o centro da roda.

MÚSICA:

A canoa virou.

Por deixá-la virar,

foi por causa do Pedrinho(?).

Que não soube remar.



Se eu fosse um peixinho

e soubesse nadar,

tirava o Pedrinho(?)

do fundo do mar.



A CARROCINHA:
Nessa brincadeira, a criançada gira prá lá e prá cá e até pula com uma perna só.

PARTICIPANTES: No mínimo seis.

ORGANIZAÇÃO: Duas rodas. A menor dentro da maior.

COMO BRINCAR: As duas rodas giram em sentidos opostos cantando a música. Quando chegam em “Que gente é esta”, cada um dos que estão na roda menor escolhe um colega da maior e, de braços dados, as duplas rodopiam. Depois, as crianças escolhidas trocam de lugar com as que estavam na roda menor. Há outra opção. Ao chegar ao verso “Que gente é esta”, todos soltam as mãos: os da roda maior batem palmas e os da menor, com as mãos na

cintura e virados de frente para os seus companheiros, saltam ora com um pé, ora com outro.

MÚSICA:

A carrocinha pegou

Três cachorros de uma vez.

(BIS)

Tralalá,

Que gente é esta.

Tralalá,

Que gente má!



A LINDA ROSA:
A cantiga tem princesa, rei e, claro, uma bruxa má.

PARTICIPANTES No mínimo seis.

ORGANIZAÇÃO Três crianças representam a Rosa, o rei e a feiticeira. As demais se organizam em roda, com a Rosa no centro.

COMO BRINCAR As crianças cantam a cantiga em roda representando alguns trechos. Quando chegao verso “Adormeceu a Rosa assim...”, a feiticeira entra no círculo e joga um feitiço na Rosa, que “dorme” deitando no chão. Ao cantar “E o mato cresceu ao redor...”, as que estão na roda mostram o mato crescido esticando os bracinhos sobre a Rosa. No final, a Rosa e o rei saltam ou fazem um corrupio mostrando o quanto estão felizes.

MÚSICA:

A linda Rosa juvenil, juvenil, juvenil,

A linda Rosa juvenil, juvenil.

Vivia alegre no seu lar, no seu lar, no seu lar,

Vivia alegre no seu lar, no seu lar.

Mas uma feiticeira má, muito má, muito má,

Mas uma feiticeira má, muito má

Adormeceu a Rosa assim, bem assim, bem assim,

Adormeceu a Rosa assim, bem assim.

Não há de acordar jamais, nunca mais, nunca mais,

Não há de acordar jamais, nunca mais.

O tempo passou a correr, a correr, a correr,

O tempo passou a correr, a correr.

E o mato cresceu ao redor, ao redor, ao redor,

E o mato cresceu ao redor, ao redor.

Um dia veio um belo rei, belo rei, belo rei,

Um dia veio um belo rei, belo rei

Que despertou a Rosa assim, bem assim, bem assim,

Que despertou a Rosa assim, bem assim.



AI, EU ENTREI NA RODA:
Não é preciso saber dançar para entrar nessa roda que abre e fecha.

PARTICIPANTES No mínimo dois.

ORGANIZAÇÃO Em roda.

COMO BRINCAR Na hora do estribilho, as crianças param e dão alguns passos em direção ao centro. Em seguida, voltam, de costas, à posição inicial e recomeçam a girar.

MÚSICA

(estribilho)

Ai, eu entrei na roda

Para ver como se dança,

Eu entrei na “rodadança”,

Mas não sei dançar.

Sete e sete são quatorze,

Com mais sete, vinte e um,

Tenho sete namorados,

Só posso casar com um.

Todo mundo se admira

Da macaca fazer renda,

Eu já vi uma perua

Ser caixeira de uma venda.

Lá vai uma, lá vão duas,

Lá vão três pela terceira,

Lá se vai o meu amor,

De vapor pra cachoeira.



ATIREI O PAU NO GATO:
Os pequenos giram e cantam, mas o que mais eles gostam é de imitar o berro do gato.

PARTICIPANTES: No mínimo dois.

ORGANIZAÇÃO Em roda.

COMO BRINCAR: As crianças cantam e rodam. No final, agacham
e gritam “miau!”

MÚSICA:

Atirei o pau no gato-to,

Mas o gato-to não mor reu-reu-reu.

Dona Chica-ca admirou-se-se

Do berro, do berro que o gato deu: Miau!



CARANGUEJO:
Será que caranguejo é peixe? Aqui não importa

PARTICIPANTES: No mínimo dois.

ORGANIZAÇÃO: Em roda.

COMO BRINCAR: As crianças giram e, no verso “Ora, palma, palma, palma!”, todas batem palmas; em “Ora, pé, pé, pé!”, batem os pés no chão; e ao cantar “Ora, roda, roda, roda”, giram de mãos dadas até o fim da música. No último verso, “Caranguejo peixe é!”, elas agacham.



CARNEIRINHO, CARNEIRÃO:
O rei manda e os “súditos” obedecem: ajoelham, levantam e sentam

PARTICIPANTES: No mínimo dois.

ORGANIZAÇÃO: Em roda ou livre.

COMO BRINCAR: O grupo canta, roda e faz o que diz a letra: ajoelha, levanta e senta.

MÚSICA:

Carneirinho, carneirão-neirão-neirão,

Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão, pro chão,

Manda o Rei, Nosso Senhor, Senhor, Senhor,

Para todos se ajoelhar.

Carneirinho, carneirão-neirão-neirão,

Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão, pro chão,

Manda o Rei, Nosso Senhor, Senhor, Senhor,

Para todos se levantar.



Carneirinho, carneirão-neirão-neirão,

Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão, pro chão,

Manda o Rei, Nosso Senhor, Senhor, Senhor,

Para todos se sentar.

Carneirinho, carneirão-neirão-neirão,

Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão, pro chão,

Manda o Rei, Nosso Senhor, Senhor, Senhor,

Para todos se levantar.



CIRANDA, CIRANDINHA:
A meninada recita um verso no fim da música. Quem conhece as quadrinhas mais bonitas?

PARTICIPANTES: No mínimo três.

ORGANIZAÇÃO: Em roda.

COMO BRINCAR: As crianças giram e cantam. No verso “Por isso, dona Ana”, elas colocam o nome de um colega, que entra na roda e, assim que termina a canção, recita um verso.

MÚSICA:

Ciranda, cirandinha,

Vamos todos cirandar.

Vamos dar a meia-volta,

Volta e meia v amos dar



O anel que tu me deste

Era vidro e se quebrou.

O amor que tu me tinhas

Era pouco e se acabou



Por isso, dona Ana,

Entre dentro dessa roda,

Diga um verso bem bonito,

Diga adeus e vá-se embora.



ESCRAVOS DE JÓ:
Atenção, muita atenção para não errar os movimentos.

MATERIAL: Uma pedrinha para cada criança ou qualquer outro objeto pequeno.

PARTICIPANTES: No mínimo dois.

ORGANIZAÇÃO: Em círculo, sentados no chão.

COMO BRINCAR: Cada um coloca uma pedrinha à sua frente. Enquanto canta, a criança pega a sua pedra e coloca na frente do colega, sentado à sua direita. Nos versos “Tira, põe / Deixa ficar!”, todas tiram a pedrinha da frente do colega, colocam na sua frente e a deixam ali por alguns segundos. Quando cantam “Guerreiros com guerreiros”, as crianças retomam os movimentos até o verso “Fazem zigue, zigue, zá!” Nesse momento, os participantes seguram a pedra movimentando-a de lá para cá e deixando-a, por fim, na frente do colega.

MÚSICA:

Escravos de Jó

Jogavam o caxangá:

Tira, põe,

Deixa ficar!

bis)

Guerreiros com guerreiros

Fazem zigue, zigue, zá!



EU SOU POBRE, POBRE:
Duas crianças dançam em vaivém. Enquanto isso, as demais torcem para serem escolhidas.

PARTICIPANTES: No mínimo quatro.

ORGANIZAÇÃO Duas crianças de frente: a mãe rica e a pobre. As demais ficam atrás da mãe pobre.

COMO BRINCAR A mãe pobre anda em direção à rica e canta os primeiros versos. Ao chegar perto, ela se afasta. A segunda quadra é cantada pela outra, que avança em direção à pobre. Elas se alternam até a rica escolher alguém. Essa canta a última parte da música e tudo recomeça.

MÚSICA:

Eu sou pobre, pobre, pobre,

De marré, marré, marré,

Eu sou pobre, pobre, pobre,

De marré deci.

Eu sou rica, rica, rica,

De marré, marré, marré,

Eu sou rica, rica, rica,

De marré deci.



Eu queria uma de vossas filhas,

De marré, marré, marré,

Eu queria uma de vossas filhas,

Escolhei a qual quiser,

De marré, marré, marré,

Escolhei a qual quiser,

De marré deci.



Eu de pobre fiquei rica,

De marré, marré, marré,

Eu de rica fiquei pobre,

De marré deci.



FUI NO ITORORÓ:
O escolhido pelos amigos vai para o centro da roda, mas logo leva alguém para dançar com ele.

PARTICIPANTES No mínimo quatro.

ORGANIZAÇÃO Em roda.

COMO BRINCAR O grupo troca “Maria” e “Mariazinha” pelo nome de um colega, que entra naroda. Esse escolhe um outro para dançar com ele colocando o pé à direita e à esquerda do pé.

MÚSICA:

Fui no Itororó,

Beber água, não achei.

Achei bela morena

Que no Itororó deixei.

Aproveita, minha gente,

Que uma noite não é nada.

Se não dormir agora,

Dormirás de madrugada.



Ó, dona Maria,

Ó, Mariazinha,

Entrarás na roda,

Ficarás sozinha!

Sozinha eu não fico

Nem hei de ficar

Porque tenho Pedro

Para ser meu par.



(bis)

Põe aqui o seu pezinho,

Bem juntinho ao pé do meu

E depois não vá dizer

Que você se arrependeu.



MARCHA, SOLDADO:
Um atrás do outro, os pequenos vão marchando.

PARTICIPANTES: No mínimo dois.

ORGANIZAÇÃO: Em fileiras.

COMO BRINCAR: As crianças marcham enquanto cantam a música.

MÚSICA:

Marcha, soldado,

Cabeça de papel!

Quem não marchar direito

Vai preso pro quartel.



PASSA, PASSA, GAVIÃO:
O que faz um cavaleiro ou um carpinteiro? As crianças imitam esses e outros trabalhadores.

PARTICIPANTES: No mínimo dois.

ORGANIZAÇÃO: Em roda.

COMO BRINCAR: As crianças giram e cantam sempre imitando um ofício.

MÚSICA:

(estribilho)

Passa, passa, Gavião,

Todo mundo passa

Os cavaleiros fazem assim,

Os cavaleiros fazem assim,

Assim, assim,

Assim, assim.

Os carpinteiros fazem assim,

Os carpinteiros fazem assim,

Assim, assim,

Assim, assim.

Os sapateiros fazem assim,

Os sapateiros fazem assim,

Assim, assim,

Assim, assim.



SE ESTA RUA FOSSE MINHA:
Os pequenos giram e esperam ser escolhidos por quem está no centro.

PARTICIPANTES: No mínimo três.

ORGANIZAÇÃO: Em roda com uma criança no centro.

COMO BRINCAR: A última parte é cantada apenas por quem está no centro. Quando termina de cantar, ela abraça um colega que a substitui.

MÚSICA:

Se esta rua,

Se esta rua fosse minha,

Eu mandava,

Eu mandava ladrilhar,

Com pedrinhas,

Com pedrinhas de brilhantes,

Para o meu,

Para o meu amor passar.

Nesta rua,

Nesta rua tem um bosque,

Que se chama,

Que se chama solidão.

Dentro dele,

Dentro dele mora um anjo,

Que roubou,

Que roubou meu coração

Nesta rua,

Nesta rua tem um bosque,

Que se chama,

Que se chama solidão.

Dentro dele,

Dentro dele mora um anjo,

Que roubou,

Que roubou meu coração.



TEREZINHA DE JESUS:
As crianças giram e, no fim da música, quem está no centro escolhe seu substituto.

PARTICIPANTES: No mínimo três.

ORGANIZAÇÃO: Em roda com uma criança no centro.

COMO BRINCAR: O grupo gira cantando. No fim da cantoria, a criança do centro puxa para o meio a que deverá substituí-la.

MÚSICA:

Terezinha de Jesus,

De uma queda,

Foi ao chão.

Acudiram três cavalheiros,

Todos os três de chapéu na mão.

O primeiro, foi seu pai,

O segundo, seu irmão,

O terceiro, foi aquele

Que a Tereza deu a mão.



O pátio da escola não é o único cenário para podermos fazer atividades com os alunos. Podemos usar a sala de aula para um festival de adivinhas, trava-línguas, enfim outras atividades interessantes como: corrida do barbante, parlendas,etc...

A IMPORTÂNCIA DE BRINCAR



Brincar é gostar de viver.
É bom e importante para o desenvolvimento motor, afetivo, social e psíquico da criança.
Quando brinca com brinquedos originais, espontaneamente e sem medo de errar, ela adquire conhecimento, além de criar o hábito de se ocupar. Adquire habilidades para usar as mãos e o corpo, reconhece objetos e suas caracteristicas, texturas, forma, tamanho, cor e som.
Ao brincar em meio a danças, cantigas e poemas, lendas, mitos, os seres imaginários apontam para nossa sabedoria e nosso pensar sobre o mundo.



Brincar : é o ato de dar vida a objetos e imagens.


Brinquedo: é um objeto que serve para as crianças brincarem.


Brincadeira: é o ato ou efeito de brincar.


Jogo: é uma brincadeira com regras definidas que estabelece quem vence e quem perde e envolve uma premiação ou o simples prazer da participação.